O país real proporciona-nos, não raras vezes, algumas imagens merecedoras de registo e comentário. Nas minhas andanças pelo Alto Minho, não resisti a registar (para memória futura) algumas situações, no mínimo "interessantes", na minha perspetiva.
Aqui ficam...
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Entroncamento. Ou encruzilhada, se preferirmos. Parar é mais seguro, não vá passar algum "maluco ao volante", a alta velocidade. Também podemos parar para refletir sobre a nossa vida e sobre a nossa fé, focados no cruzeiro que se destaca no local. E, já agora, vende-se o quê? Espero que não seja o cruzeiro... |
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"Diz" a placa, já muito estragada: "Obras são marcas que ficam". Ainda bem que (pelo menos, para já) as obras não aconteceram naquele local. Não fossem desaparecer os campos de cultivo, as vinhas, os castanheiros... |
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Um retrato comum no país real que é o país rural: a idosa, evidenciando o peso dos anos e/ou a saúde possível, caminhando sozinha e devagar, estrada fora, talvez para casa, talvez até à capela, talvez até uma sombra, apenas. |
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Uma motorizada - em tempos, seguramente, "rainha do asfalto" - descansa à porta de casa, tal como o dono, no seu interior. Voltarão à atividade depois do almoço, creio. |
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